E aqui segue uma notícia que chocou os fãs cariocas: Natália Zilio assinou um pré-contrato com o Amil Campinas. Desde a final da Superliga a jogadora já estava sendo sondada pelo time de Zé Roberto, e ao que parece, apenas um grande desastre vai tirar a jogadora do time campineiro.
Na balança podemos colocar tudo que Zé fez por Natália, esperou até o final para poder levá-la para Londres e mesmo sem estar 100%, ela esteve lá e se sagrou campeã olímpica. Por outro lado, Bernardinho teve a paciência de esperar a ponteira se recuperar, ela recebeu todos seus salários em dia na temporada passada sem ao menos ter jogado uma partida com a camisa do Unilever. Neste ano, foi inconstante, mas recebeu todos os votos de confiança possíveis do técnico. Fez uma excelente reta final, mas isso também não apaga a temporada ruim. O julgamento fica por conta de vocês.
Se essa negociação se concretizar, só será divulgada oficialmente após o dia 31 de maio, que é quando acaba o contrato de Nati com o time carioca. A jogadora está em treinamentos na Urca para disputar o Sul-Americano, que dá acesso ao Mundial de Clubes.
fonte: saqueviagem
Essa informação se confirmando, juntando com a Tandara, ja temos um ataque forte, sobre as peças perdidas no Amil como no caso da líbero e levantadora, alguma jogadora em mente?
ResponderExcluirPois é, e ainda dizem que a Vasileva pode renovar. Nesse caso eu só acho que o passe ficaria comprometido.
ExcluirPara o lugar do Suelen, a Michelle Daldegan (Sesi) ou Tássia (Minas) devem substituí-la. Para a posição de levantadora, Claudinha está apalavrada.
Vasileva permanecendo, a chegada da tassia, e claudinha, um timão hein esse do amil, contando com tandara, natalia, wal
ExcluirOlha, seria um time muito bom com relação ao poder de ataque, cheio de opções, mas se a Vasileva ficar e essa contratação da Natália for confirmada, a linha de passe seria um desastre. Se for pra Tandara jogar de oposta e a Natália na ponta, o Zé precisa trazer uma ponteira boa de passe e defesa, como a Sokolova, Tom, Jaqueline, Marcon, etc.
ExcluirE ah, não esquece da Angélica pelo meio também. Grande aposta do Zé.
#GoAmil! Na opinião de vocês Sokolova vem?
ResponderExcluirA situação da Sokolova não é fácil... Ela tem um filho e todo o time que ela fecha agora é visando os estudos do menino. Já na temporada passada ela tinha propostas do Amil e optou por permanecer na Turquia (país que ela joga desde 2010), já que o garoto já estava adaptado a uma escola italiana da região. Eu acho que a probabilidade de vir é pequena, mas existe. O fato da Liuba conhecer o trabalho do Zé e estar num time competitivo, pode pesar muito.
ExcluirVocês tem notícias da Neneca?
ResponderExcluirNão tenho não cara, nenhuma... Uma vez só que li que ela pode renovar com o Rio do Sul. Os outros times já estão bem fechados... Vamos ver o que acontece!
ExcluirConcordo com os comentários quando falam que o ataque do Amil ficaria bom mas também acho que sofreria no passe. Natália e Tandara estão fazendo o caminho que a Mari fez no passado que começou como oposta e passou a ser ponteira passadora. Penso que até hoje a Mari ainda sofre com a posição de passadora.
ResponderExcluirQuanto a vinda da Sokolova também acho muito difícil por causa do filho. Se não me engano no ano passado, li que o ZRG chegou a fazer uma proposta para ela como uma experiência no campeonato paulista para ver se iria se adaptar, mas parece que não foi pra frente. Mas seria ótimo para o campeonato ter uma jogadora como ela ;-D
Pois é, e sem passe não adianta... Já vimos tantos times fortes no ataque, mas que sem o passe não conseguem avançar. Um grande exemplo é a Rússia no feminino, que nunca ganhou um ouro em olimpíadas pelo passe inconstante.
ExcluirSobre a Liuba, acho que ela seria bem-vinda, por mais que eu acredite que isso seja improvável. Essa proposta de disputar o paulista aconteceu sim, mas ela estava passando por problemas contratuais (não queria ficar no Fenerbahçe e tinha um ano a mais de contrato), sem contar que ela iria perder propostas, pois os times na Europa exigem a presença das jogadoras contratadas, a não ser que elas estejam disputando alguma competição de seleções reconhecida pela FIVB.