Sada Cruzeiro manteve base campeã e quer vencer próxima edição
Assim como no feminino, a Superliga e as equipes não vivem um bom momento, muito em função da falta de correspondência aos investimentos das grandes empresas nos times, entretanto, seguirá com 12 equipes na disputa. Neste ano, Londrina e Montes Claros fecharam suas portas, mas em compensação, a equipe de Campinas fez seu maior investimento da história do clube, buscando atletas de ponta e estrangeiros. Promete ser mais uma grande temporada, e creio que o Sesi, Campinas, RJX, Cruzeiro e Minas são os cinco favoritos ao título deste ano. Abaixo seguem as equipes participantes:
Sesi-SP
Vôlei Futuro
Funvic/Sejelp/Midia Fone
Medley/Campinas
Canoas
Super Imperatriz/Florianópolis
RJX
Volta Redonda
UFJF
Vivo/Minas
Sada Cruzeiro
A fórmula de disputa será a mesma da edição anterior. Na fase classificatória, todos os times se enfrentam, em turno e returno. As oito equipes mais bem colocadas estarão classificadas as quartas de final, onde acontecerá o cruzamento do 1º x 8º colocados, 2º x 7º, 3º x 6º e 4º x 5º, no sistema de play-off de três partidas.
Nas semifinais, as equipes classificadas também farão três jogos na busca pela vaga na final. Já a grande decisão acontecerá em jogo único.
O sistema de pontuação também será o mesmo já utilizado na Superliga 11/12, que segue as regras adotadas pela Federação Internacional de Volleyball (FIVB). A vitória por 3 sets a 0 ou por 3 sets a 1 vale três pontos. O perdedor não ganhará ponto. O time que vencer por 3 sets a 2 somará dois pontos na tabela, enquanto o perdedor deste mesmo placar terá um ponto.
O não comparecimento de uma equipe ao jogo valerá menos dois pontos para o time desistente.
O critério de desempate seguirá os seguintes índices técnicos: 1º - número de vitórias; 2º - sets average; 3º - pontos average; 4º - confronto direto e 5º - sorteio.
fonte: cbv.com.br
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